O governo anunciou nesse sábado que recorrerá à Justiça contra o
senador Delcídio do Amaral, que apontou o envolvimento da presidente
Dilma Rousseff no escândalo de corrupção da Petrobras, por declarações
"caluniosas e difamatórias".
"A Presidenta Dilma Rousseff determinou que sejam tomadas todas as medidas judiciais cabíveis contra o Sr. Delcídio do Amaral, para que ele seja responsabilizado, na forma da lei, por todas as suas declarações caluniosas e difamatórias", diz o comunicado da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
"O governo reafirma que nunca interferiu nas investigações da operação Lava-Jato e nem criou obstáculos a seu livre desenvolvimento", ao contrário do que afirmou o senador Delcídio do Amaral em entrevista à revista Veja.
Segundo o senador, a presidente Dilma e seu antecessor "tentam de forma sistemática obstruir os trabalhos da Justiça".
Delcídio do Amaral afirma ainda que Dilma "sabia de tudo" sobre o financiamento ilegal de campanhas políticas que foi montado dentro da Petrobras.
"A Dilma herdou e se beneficiou diretamente do esquema, que financiou as campanhas eleitorais dela", disse o senador que nessa semana se desfiliou do Partido dos Trabalhadores.
Segundo a Presidência, Amaral continua com sua "estratégia de vingança contra todos os que não agiram para evitar que fosse mantido preso pela revelação de que tentava obstruir investigações que poderiam prejudicá-lo" e "atribui a outros condutas ilícitas e imorais da sua exclusiva autoria", acrescenta o comunicado.
Um dos homens de confiança do PT no Senado, Delcídio do Amaral aceitou colaborar com as autoridades depois de ficar quase três meses preso.
"A Presidenta Dilma Rousseff determinou que sejam tomadas todas as medidas judiciais cabíveis contra o Sr. Delcídio do Amaral, para que ele seja responsabilizado, na forma da lei, por todas as suas declarações caluniosas e difamatórias", diz o comunicado da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
"O governo reafirma que nunca interferiu nas investigações da operação Lava-Jato e nem criou obstáculos a seu livre desenvolvimento", ao contrário do que afirmou o senador Delcídio do Amaral em entrevista à revista Veja.
Segundo o senador, a presidente Dilma e seu antecessor "tentam de forma sistemática obstruir os trabalhos da Justiça".
Delcídio do Amaral afirma ainda que Dilma "sabia de tudo" sobre o financiamento ilegal de campanhas políticas que foi montado dentro da Petrobras.
"A Dilma herdou e se beneficiou diretamente do esquema, que financiou as campanhas eleitorais dela", disse o senador que nessa semana se desfiliou do Partido dos Trabalhadores.
Segundo a Presidência, Amaral continua com sua "estratégia de vingança contra todos os que não agiram para evitar que fosse mantido preso pela revelação de que tentava obstruir investigações que poderiam prejudicá-lo" e "atribui a outros condutas ilícitas e imorais da sua exclusiva autoria", acrescenta o comunicado.
Um dos homens de confiança do PT no Senado, Delcídio do Amaral aceitou colaborar com as autoridades depois de ficar quase três meses preso.
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