Potiraguá: Supostos Índios invadem fazenda de Geddel no Rio-Pardo
INFORMAÇÕES: BLOG DO EDDY
Um grupo de pessoas supostamente indígenas, invadiram a fazenda do
ex-ministro Geddel Vieira Lima, localizada as margens do Rio-Pardo, há 9
KM da cidade de Potiraguá, conforme as informações chegadas ao Blog do
Edyy na manhã deste sábado (23)..
De acordo com algumas pessoas que estiveram no local, que não teve o
nome informado, os índio fecharam o ramal que dá acesso a fazenda e o
clima é tenso no local.
Geddel é proprietário de algumas fazendas de gado em sete municípios
da Bahia. Só as margens do Rio-Pardo, são três. A fazenda invadida pelos
supostos Índios neste-sábado (23), foi destaque no programara da Rede
Globo, (Fantástico), em uma matéria que falava sobre os patrimônios do
ex-ministro.
Geddel foi preso no último dia 8 de setembro após a Polícia Federal
apreender R$ 51 milhões em um dos apartamentos dele em Salvador.
As informações são do blog Políticos do Sul da Bahia
O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta quinta-feira o julgamento em que decidiu, por 10 votos a 1, que a segunda denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer (PMDB), pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa, deve ser enviada à Câmara dos Deputados.
Com a decisão do STF, os deputados decidirão se a acusação da PGR
poderá ser apreciada pelos ministros ou se ela será suspensa até que
Temer deixe a presidência da República. A primeira denúncia feita por
Janot, de corrupção passiva, foi barrada pelos parlamentares.
Na sessão iniciada ontem e suspensa, Gilmar Mendes
foi o único ministro que concordou com o pedido da defesa do
presidente, para que fosse suspensa a tramitação da denúncia até que
chegue ao final uma revisão, em tramitação na Corte, sobre a delação dos
executivos do grupo J&F, que controla a JBS. O acordo de
colaboração premiada de executivos da companhia foi rescindido pela PGR
em função de omissões nos depoimentos dos delatores Joesley Batista,
dono da companhia, e Ricardo Saud, diretor de relações institucionais da
empresa.
Primeiro
a declarar seu voto no julgamento, o relator disse que compete aos
deputados deliberar primeiro sobre a autorização da denúncia, conforme
previsto na Constituição. “A Câmara realiza um juízo predominantemente
político. O juízo político deve preceder à análise do Supremo Tribunal
Federal”, afirmou.
“A denúncia é intocável. Não podemos ter
qualquer deliberação quanto à matéria de fundo dessa denúncia (…) a fase
de apreciação da denúncia é uma fase posterior, quando então teremos
oportunidade, se houver deliberação positiva da Câmara quanto à
sequência, de nos pronunciarmos quanto à admissão ou a recusa, mas
jamais quanto a devolução da peça primeira da ação penal [denúncia].
Esse fenômeno não está contemplado, implicaria até mesmo em uma censura
prévia”, declarou Marco Aurélio Mello na sessão reaberta hoje.