Em entrevista à imprensa após a confirmação do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva como novo ministro-chefe da Casa Civil do governo, a
presidente Dilma Rousseff destacou o "compromisso" de Lula com a
estabilidade fiscal e afirmou que a "inequívoca experiência política" do
petista foi motivo primordial para nomeá-lo.
"Compromisso de Lula com estabilidade fiscal é real, basta olhar a trajetória dele", disse a presidente.
Ao responder uma pergunta, a presidente afirmou ainda que o ministro da Fazenda Nelson Barbosa e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, não estão ameaçados e "estão mais dentro do que nunca". Segundo Dilma, as especulações sobre o descontentamento e a saída de alguns dos ministros “não se admitem pois criam turbulência na economia”. “Nem o ministro Nelson Barbosa, nem Tombini estão com alguma (..) nem alguém ou qualquer coisa que levantaram a possibilidade de sair. Pelo contrário estão mais dentro do que nunca”.
"Compromisso de Lula com estabilidade fiscal é real, basta olhar a trajetória dele", disse a presidente.
Ao responder uma pergunta, a presidente afirmou ainda que o ministro da Fazenda Nelson Barbosa e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, não estão ameaçados e "estão mais dentro do que nunca". Segundo Dilma, as especulações sobre o descontentamento e a saída de alguns dos ministros “não se admitem pois criam turbulência na economia”. “Nem o ministro Nelson Barbosa, nem Tombini estão com alguma (..) nem alguém ou qualquer coisa que levantaram a possibilidade de sair. Pelo contrário estão mais dentro do que nunca”.
Na entrevista, Dilma disse também que Lula na Casa Civil "terá os poderes necessários" para lhe ajudar e "para ajudar o Brasil". "A vinda do Lula para o meu governo fortalece o meu governo. Tem gente que não quer que o meu governo seja fortalecido. O que eu posso fazer?". A decisão, segundo Dilma, também "mostra minha confiança na trajetória dele, na biografia" do ex-presidente. "Ele vem com capital político. Ele é um hábil articulador."
Dilma disse ainda que a interpretação de que Lula foi para o governo tem por objetivo evitar a investigação ou eventual prisão na Lava Jato significa uma desconfiança em relação à independência do Supremo Tribunal Federal.
A presidente também saiu em defesa do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que na delação de Delcídio Amaral aparece negociando com um assessor do senador. "Eu acredtio que ministro Mercadante deu as explicações satisfatórias", disse Dilma. "Não tenho porque não manter a confiança no ministro Mercadante."
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