PREDICATIVO E APOSTO EXPLICATIVO
Diferenças demarcam o predicativo e o aposto explicativo, tornando-se passíveis de conferência.
Nos estudos gramaticais, alguns conteúdos
apresentam características semelhantes que nos causam diversas dúvidas acerca
das distinções que precisamos fazer, ora de um assunto, ora de outro. Um
exemplo desse caso é a relação entre objeto indireto e complemento nominal, uma
vez que ambos se constituem de preposição.
Em razão disso, mesmo porque nosso objetivo é
sempre mantê-lo (a) informado (a) acerca de todos os pressupostos que norteiam
os fatos linguísticos, ocupemo-nos em estabelecer familiaridade com diferenças
que demarcam o aposto explicativo e o predicativo, cuja
característica em comum reside no fato de ambos serem grafados entre vírgulas.
Dessa forma, em se tratando do que nos preconiza a
gramática, o aposto se caracteriza como aquele termo que se liga a um
nome (seja ele um substantivo, um pronome ou qualquer outro a eles
equivalente), cujo uso se define por uma explicação ou apreciação desse mesmo
nome.
Eis, portanto, um exemplo:
Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa,
é alvo de muitos turistas.
O termo em destaque representa o aposto
explicativo da oração em pauta, trazendo consigo um núcleo (o termo mais
importante, essencial), a palavra “cidade”.
Patrícia, linda e bela, fará uma
viagem inesquecível.
Ambos os termos em destaque representam o predicativo
do sujeito, uma vez referente ao sujeito “Patrícia”.
Daí afirmarmos que o predicativo
se revela como aquele termo momentâneo que atribui uma qualificação ao sujeito.
Eis a grande diferença que os demarca.
Publicado por: Vânia Maria do Nascimento Duarte
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