Foram cumpridos 47 mandados de busca e apreensão e 18 conduções coercitivas nas cidades de Cuiabá (MT), Brasília (DF), Luziânia (GO), São Paulo (SP), Caraguatatuba (SP), Curitiba (PR) e Itapema (SC). Também foi expedida ordem de sequestro de bens e valores de mais de R$ 313 milhões, para reparar os prejuízos causados aos cofres públicos.
Segundo a PF, a análise de documentos apreendidos em fases anteriores da Ararath, em conjunto com outros elementos de prova, mostraram a utilização de medidas de engenharia financeira, praticadas pelos investigados com o objetivo de ocultar o real destino dado a valores de precatórios pagos pelo governo do estado, em nítida violação à ordem cronológica e determinações legais.
Os investigados nesta fase responderão pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, entre outros.
Também está sendo feita a prisão preventiva de um investigado da Operação Ararath que, no período de 60 dias, violou 92 duas vezes os termos da utilização de monitoramento eletrônico (tornozeleira).
A PF concede entrevista coletiva hoje, às 14h30, sobre a operação, na Superintendência Regional em Mato Grosso.
Editor Graça Adjuto
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