Indicador de desemprego avança 1,6% em junho ante maio
![<p>O ICD sobe há seis meses seguidos e, em maio, cresceu 2,9%.</p>]({"default":{"load":"default","w":"73","h":"31","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAcI27k.img?h=312&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"27","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAcI27k.img?h=268&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"27","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAcI27k.img?h=268&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
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O Indicador Coincidente
de Desemprego (ICD) avançou 1,6% em junho ante maio, para 89,7 pontos na
série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira, 8, a Fundação
Getulio Vargas (FGV). Trata-se do maior resultado desde maio de 2009
(90,4 pontos).
"O aumento do ICD em junho foi decorrente,
exclusivamente, da piora da percepção sobre o mercado de trabalho pelo
consumidor das faixas de renda mais baixas, um resultado que parece
sinalizar que as demissões poderão atingir mais fortemente os
trabalhadores mais pobres daqui por diante", destacou o economista
Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador da FGV, em nota oficial.
O
ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de
renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar
a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho. Com
informações do Estadão Conteúdo.
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