As classificações dos verbos
Um aspecto de suma importância encontra-se relacionado ao assunto que
ora se faz presente – a forma pela qual os verbos são conjugados. Assim,
mentalizamos acerca daquela forma que sistematicamente assumem ao serem
flexionados, levando-se em consideração as conjugações a que pertencem,
isto é, primeira (terminação “ar”), segunda (“er”) e terceira (“ir”).
Para cada uma delas, considera-se que haja um padrão convencional no que
tange a esta conjugação, também chamado de paradigma, o qual representa
as formas verbais concebidas como regulares. Como por exemplo, em:
Constatamos que não houve mudança no radical, e que todas as terminações seguem a um determinado convencionalismo, tendo em vista a forma verbal e suas respectivas pessoas gramaticais.
Contudo, há casos em que tais aspectos não se manifestam em sua totalidade, revelados pela relação que se estabelece com o referido paradigma. Diante disso, os verbos são assim classificados:
Regulares – São aqueles que obedecem a um paradigma referente à respectiva conjugação, sem que haja alteração no radical. Exemplificando, temos os verbos pular, vender e partir.
Irregulares – São os que não seguem nenhum paradigma da respectiva conjugação, uma vez que apresentam irregularidades, tanto no radical quanto nas terminações. Representando tal categoria temos os verbos fazer e medir, assim representados:
Anômalos – São aqueles que, durante a conjugação, apresentam profundas alterações no radical, como é o caso do verbo “ir” “ser”.
Defectivos – São verbos que não apresentam uma conjugação completa, fato este que decorre da eufonia (efeito de produzir um bom som) e da homofonia (efeito de produzir um som igual). Citamos o verbo “computar”, isento da conjugação que se refere às três pessoas gramaticais (eu, tu e ele), dado ao mau som (cacofonia) produzido mediante a conjugação. Representando a homofonia temos o caso do verbo falir, uma vez desprovido da primeira pessoa gramatical, por assemelhar-se ao verbo falar (eu falo). Desta forma, são assim evidenciados:
Abundantes – São aqueles que apresentam mais de uma forma. Geralmente essa abundância ocorre no particípio, na forma regular e irregular. Entre os verbos que compartilham desta característica, citamos:
Aceitar
particípio regular – aceitado
particípio irregular – aceito
Expulsar
particípio regular – expulsado
particípio irregular – expulso
Interaja-se com outro link que retrata sobre os verbos abundantes de forma mais complexa:
Verbos abundantes - Conheça as particularidades inerentes a esta ocorrência linguística.
Constatamos que não houve mudança no radical, e que todas as terminações seguem a um determinado convencionalismo, tendo em vista a forma verbal e suas respectivas pessoas gramaticais.
Contudo, há casos em que tais aspectos não se manifestam em sua totalidade, revelados pela relação que se estabelece com o referido paradigma. Diante disso, os verbos são assim classificados:
Regulares – São aqueles que obedecem a um paradigma referente à respectiva conjugação, sem que haja alteração no radical. Exemplificando, temos os verbos pular, vender e partir.
Irregulares – São os que não seguem nenhum paradigma da respectiva conjugação, uma vez que apresentam irregularidades, tanto no radical quanto nas terminações. Representando tal categoria temos os verbos fazer e medir, assim representados:
Anômalos – São aqueles que, durante a conjugação, apresentam profundas alterações no radical, como é o caso do verbo “ir” “ser”.
Defectivos – São verbos que não apresentam uma conjugação completa, fato este que decorre da eufonia (efeito de produzir um bom som) e da homofonia (efeito de produzir um som igual). Citamos o verbo “computar”, isento da conjugação que se refere às três pessoas gramaticais (eu, tu e ele), dado ao mau som (cacofonia) produzido mediante a conjugação. Representando a homofonia temos o caso do verbo falir, uma vez desprovido da primeira pessoa gramatical, por assemelhar-se ao verbo falar (eu falo). Desta forma, são assim evidenciados:
Abundantes – São aqueles que apresentam mais de uma forma. Geralmente essa abundância ocorre no particípio, na forma regular e irregular. Entre os verbos que compartilham desta característica, citamos:
Aceitar
particípio regular – aceitado
particípio irregular – aceito
Expulsar
particípio regular – expulsado
particípio irregular – expulso
Interaja-se com outro link que retrata sobre os verbos abundantes de forma mais complexa:
Verbos abundantes - Conheça as particularidades inerentes a esta ocorrência linguística.
Verbos abundantes
Dentre as particularidades proferidas pela Gramática Normativa
figura-se o fato de os verbos apresentarem duas formas de utilização –
classificados como abundantes.
Tal fato, de forma indiscutível, causa uma certa problemática entre os usuários da língua, uma vez que estes se mostram duvidosos em relação à forma correta de utilizá-los. Mas a verdade é que, mesmo soando de forma não muito usual, consideram-se corretos os seguintes casos:
Tal fato, de forma indiscutível, causa uma certa problemática entre os usuários da língua, uma vez que estes se mostram duvidosos em relação à forma correta de utilizá-los. Mas a verdade é que, mesmo soando de forma não muito usual, consideram-se corretos os seguintes casos:
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