Manifestantes ocupam a Avenida Paulista na tarde deste domingo,
4, para protestar contra o governo Michel Temer. A manifestação começou
por volta das 15h30.
"O governo golpista de Michel Temer falou em cerca de 40 pessoas neste protesto. Somos 100 mil pessoas", disse Guilherme Boulos, da coordenação nacional do MTST, um dos organizadores do ato, em discurso por volta das 17h. A PM ainda não estimou o número de presentes.
Aos gritos de "Fora, Temer", e "Golpistas, não passarão", os manifestantes se preparam para percorrer a via em direção à rua da Consolação, e depois descer a Avenida Rebouças até o Largo da Batata. Os organizadores do ato, as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, orientaram as pessoas a "não reagirem a provocações". "Já vamos sair desse ato com um novo protesto marcado", disse Boulos. "Quem acha que acabou não entende nada da história de resistência democrática deste País."
O protesto começou pacífico, com muitas famílias presentes no local. A musicista Nina Blauth, de 53 anos, trouxe o filho Matias, de 5, para acompanhar o ato. "No dia em que houve o golpe, ele me viu triste e disse: 'Não fica assim, mãe, a gente pode se manifestar e pedir pra mudar", ela disse. "Esse é o momento de mostrar para ele que vivemos numa democracia e podemos sim lutar pelo que acreditamos em paz."
"O governo golpista de Michel Temer falou em cerca de 40 pessoas neste protesto. Somos 100 mil pessoas", disse Guilherme Boulos, da coordenação nacional do MTST, um dos organizadores do ato, em discurso por volta das 17h. A PM ainda não estimou o número de presentes.
Aos gritos de "Fora, Temer", e "Golpistas, não passarão", os manifestantes se preparam para percorrer a via em direção à rua da Consolação, e depois descer a Avenida Rebouças até o Largo da Batata. Os organizadores do ato, as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, orientaram as pessoas a "não reagirem a provocações". "Já vamos sair desse ato com um novo protesto marcado", disse Boulos. "Quem acha que acabou não entende nada da história de resistência democrática deste País."
O protesto começou pacífico, com muitas famílias presentes no local. A musicista Nina Blauth, de 53 anos, trouxe o filho Matias, de 5, para acompanhar o ato. "No dia em que houve o golpe, ele me viu triste e disse: 'Não fica assim, mãe, a gente pode se manifestar e pedir pra mudar", ela disse. "Esse é o momento de mostrar para ele que vivemos numa democracia e podemos sim lutar pelo que acreditamos em paz."
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