O ministro e relator da Lava Jato no Supremo Tribunal
Federal (STF), Teori Zavascki, negou nesta quinta-feira, 22, ao
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que o inquérito contra
ele, a filha, Danielle, e a esposa Cláudia Cruz, tramitem na Corte em
segredo de justiça.
Segundo o ministro, o regime de sigilo deve ser admitido em casos de exceção regulamentados por lei. "A hipótese dos autos não se enquadra em qualquer das situações em que se imponha reserva à cláusula de publicidade", argumenta o ministro.
Cunha, a esposa e a filha são investigados por suspeita de terem contas secretas na Suíça que eram abastecidas com dinheiro desviado de contratos com a Petrobrás, investigados na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Segundo o ministro, o regime de sigilo deve ser admitido em casos de exceção regulamentados por lei. "A hipótese dos autos não se enquadra em qualquer das situações em que se imponha reserva à cláusula de publicidade", argumenta o ministro.
Cunha, a esposa e a filha são investigados por suspeita de terem contas secretas na Suíça que eram abastecidas com dinheiro desviado de contratos com a Petrobrás, investigados na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
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