Viana afirmou que Renan reconheceu que se excedeu ao partir para o confronto direto com a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).Na conversa, os petistas fizeram um apelo para que o peemedebista pedisse aos parlamentares para que haja uma postura de respeito em relação à presidente Dilma Rousseff, que prestará depoimento na segunda-feira.
“A vinda dela vai
ter um peso muito grande. Se passarmos do ponto, vamos nos transformar
na Câmara do dia 17 de abril”, disse, em referencia ao dia da votação do
impeachment na outra Casa.
Viana foi o responsável por, já na hora do almoço, fazer um primeiro contato com Renan para tentar selar um armistício para que o julgamento do impeachment retornasse sem maiores contratempos.
Ele reconheceu que o peemedebista é um “interlocutor fantástico” e elogiou a “neutralidade” que Renan tem adotado durante o processo de impeachment. “Só ele tem essa interlocução tanto com o PT quanto com os senadores governistas”, afirmou.
Os três aproveitaram o encontro para rever as cenas do bate-boca. Renan teria reconhecido que, no calor das emoções, chegou a empurrar Lindbergh. “Eu rui fazer uma reclamação. Não era uma festa. Fui organizar o jogo”, disse o senador petista.
Viana foi o responsável por, já na hora do almoço, fazer um primeiro contato com Renan para tentar selar um armistício para que o julgamento do impeachment retornasse sem maiores contratempos.
Ele reconheceu que o peemedebista é um “interlocutor fantástico” e elogiou a “neutralidade” que Renan tem adotado durante o processo de impeachment. “Só ele tem essa interlocução tanto com o PT quanto com os senadores governistas”, afirmou.
Os três aproveitaram o encontro para rever as cenas do bate-boca. Renan teria reconhecido que, no calor das emoções, chegou a empurrar Lindbergh. “Eu rui fazer uma reclamação. Não era uma festa. Fui organizar o jogo”, disse o senador petista.
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