Sim,
o arroz branco é mais nocivo que o refrigerante. Outra descoberta: os
asiáticos estão mais propensos a desenvolver o diabetes pelo consumo
excessivo do alimento
As
autoridades asiáticas têm um novo alerta de saúde para fazer: o arroz
branco, item indispensável da culinária regional, é mais perigoso do que
o refrigerante. Durante um evento para discutir a batalha contra a
doença, Zee Yoong Kang, presidente do conselho de promoção da Saúde,
disse que a obesidade e as bebidas açucaradas são as principais causas
da doença no Ocidente. Contudo, os asiáticos estão mais predispostos ao diabetes, justamente, pelo consumo excessivo.
Isso acontece porque o arroz branco sobrecarrega o corpo com açúcar e aumenta o risco de desenvolver a doença. Uma análise feita pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelou outros dados alarmantes, mas dois deles se mostraram bem relevantes. Primeiro, para cada prato de arroz branco comido em um dia o risco de diabetes aumenta em 11 % na população geral. Segundo, os asiáticos, principalmente os chineses, consomem quatro porções diárias de arroz cozido. Já os americanos e australianos comem apenas cinco por semana.
O objetivo de compartilhar esses dados, segundo o presidente, não é fazer com que as pessoas comam menos arroz. A ideia é que eles incluam no cardápio as opções saudáveis, como o arroz integral. Acrescentar na dieta 20% da versão integral diminui em 16% o risco de desenvolver a doença. "Não há necessidade de substituir totalmente o arroz. A população só precisa aumentar a quantidade de arroz e grãos integrais", afirmou.
A preocupação asiática deve servir de alerta para os brasileiros. Afinal, a nossa culinária inclui muito arroz e feijão.
Isso acontece porque o arroz branco sobrecarrega o corpo com açúcar e aumenta o risco de desenvolver a doença. Uma análise feita pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelou outros dados alarmantes, mas dois deles se mostraram bem relevantes. Primeiro, para cada prato de arroz branco comido em um dia o risco de diabetes aumenta em 11 % na população geral. Segundo, os asiáticos, principalmente os chineses, consomem quatro porções diárias de arroz cozido. Já os americanos e australianos comem apenas cinco por semana.
O objetivo de compartilhar esses dados, segundo o presidente, não é fazer com que as pessoas comam menos arroz. A ideia é que eles incluam no cardápio as opções saudáveis, como o arroz integral. Acrescentar na dieta 20% da versão integral diminui em 16% o risco de desenvolver a doença. "Não há necessidade de substituir totalmente o arroz. A população só precisa aumentar a quantidade de arroz e grãos integrais", afirmou.
A preocupação asiática deve servir de alerta para os brasileiros. Afinal, a nossa culinária inclui muito arroz e feijão.
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