Brasília - O presidente nacional do partido, Rui
Falcão, voltou a defender nesta quinta-feira, 29, a candidatura do
ex-presidente Lula à Presidência da República em 2018. Ele disse,
contudo, não saber se o petista está disposto a concorrer e que o
assunto será algo ainda a se avaliar. "Não sei se ele está disposto, mas
nós queremos ele candidato em 2018", afirmou, em entrevista após
reunião do Diretório Nacional.
No início da reunião, Lula fez discurso sugerindo que poderá se candidatar. Ao reagir às denúncias de corrupção contra ele e sua família, o ex-presidente pediu que ninguém ficasse com pena dela e disse que vai sobreviver ao que classificou de "três anos de muita pancadaria". Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, então vão ser três anos de muita pancadaria. E, podem ficar certos, eu vou sobreviver", disse.
Na entrevista, Falcão foi na linha de Lula e destacou que São Paulo será prioridade para o partido nas eleições municipais de 2016. Em meio a rumores de uma possível saída do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, do PT, o presidente do partido afirmou que o candidato petista na capital paulista será Haddad. "Ele não está mencionando nenhuma vontade de não concorrer", afirmou.
Falcão destacou que o partido aprovou resolução reiterando a posição de não receber doação empresarial de campanha. Questionado se a medida for derrubada, o PT voltará atrás, ele lembrou cláusula pétrea da Constituição que prevê isonomia de partidos e candidatos nas eleições e disse que não iria discutir uma mudança de oposição para uma mudança que não está posta.
No início da reunião, Lula fez discurso sugerindo que poderá se candidatar. Ao reagir às denúncias de corrupção contra ele e sua família, o ex-presidente pediu que ninguém ficasse com pena dela e disse que vai sobreviver ao que classificou de "três anos de muita pancadaria". Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, então vão ser três anos de muita pancadaria. E, podem ficar certos, eu vou sobreviver", disse.
Na entrevista, Falcão foi na linha de Lula e destacou que São Paulo será prioridade para o partido nas eleições municipais de 2016. Em meio a rumores de uma possível saída do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, do PT, o presidente do partido afirmou que o candidato petista na capital paulista será Haddad. "Ele não está mencionando nenhuma vontade de não concorrer", afirmou.
Falcão destacou que o partido aprovou resolução reiterando a posição de não receber doação empresarial de campanha. Questionado se a medida for derrubada, o PT voltará atrás, ele lembrou cláusula pétrea da Constituição que prevê isonomia de partidos e candidatos nas eleições e disse que não iria discutir uma mudança de oposição para uma mudança que não está posta.
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