Segundo
a equipe do hospital, ainda não se pode falar em morte cerebral, pois é
necessário a realização de um protocolo de exames que a equipe do
médico Roberto Kalil Filho não deve realizar por considerar dispensável
neste caso.
Kalil
Filho já havia informado na madrugada desta quinta-feira, que o quadro
da ex-primeira-dama havia deteriorado na quarta-feira e se tornado
“irreversível”.
Na terça-feira, 31, os médicos haviam cortado os sedativos que deixavam a ex-primeira-dama em estado de coma induzido.
Mas, diante da piora do estado de saúde de Marisa, a equipe do
hospital Sírio-Libanês decidiu colocá-la ontem novamente em coma
induzido
Nenhum comentário:
Postar um comentário