![Reuters]({"default":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AA1QA0a.img?h=24&w=24&m=6&q=60&u=t&o=t&l=f&f=png"})
![Edson Fachin em sessão do STF]({"default":{"load":"default","w":"73","h":"48","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBBhsh6.img?h=485&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBBhsh6.img?h=416&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBBhsh6.img?h=416&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
© REUTERS/Adriano Machado
Edson Fachin em sessão do STF
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal
Federal (STF), retirou nesta quinta-feira o sigilo do acordo de delação
premiada firmado pelo empresário Joesley Batista, um dos donos do
frigorífico JBS, informou a assessoria de imprensa do tribunal.
O Supremo, no entanto, ainda não informou quando o conteúdo da delação de Joesley estará disponível.
Na
quarta-feira reportagem do jornal O Globo, posteriormente confirmada
pela Reuters junto a três fontes, disse que o dono da JBS gravou
conversa com o presidente Michel Temer na qual ele daria aval para que o
empresário comprasse o sigilo do ex-deputado federal Eduardo Cunha. O
Supremo abriu inquérito para investigar Temer sobre o caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário