Para que possamos responder à pergunta acima é necessário que primeiro entendamos um pouco sobre a estrutura da empresa, além dos acontecimentos recentes de maior relevância.
Maior
Menor
Sabemos que o mercado é implacável quando escândalos rondam
empresas. E sabemos também o quanto a Petrobras foi afetada nos últimos
tempos. Em 2015, seus dirigentes se viram envolvidos em esquemas de
corrupção e as ações da companhia despencaram.
Mas o problema que parecia destruir o futuro da empresa começou a se
transformar. A direção da Petrobras foi trocada e Pedro Parente se
tornou CEO, o que trouxe uma postura bem menos suscetível a intervenções
políticas na parte operacional da empresa.
As primeiras iniciativas dessa nova gestão foram marcadas por um tom
de profissionalização que atendeu às solicitações frequentes do mercado.
Desse modo, foram dados passos significativos no que se refere a
melhoria de governança, corte de custos e redução de ingerência
política.
O avanço nesse processo deve elevar a companhia a outro nível,
destravando valor aos acionistas. É justamente o próximo passo que
deixará muita gente rica.
Vale notar ainda que as ações de Petrobras são, para investidores
estrangeiros, uma forma óbvia de adquirir exposição a Brasil. Se eles
quiserem aumentar a exposição ao mercado brasileiro, um jeito rápido de
conseguir isso é por meio de PETR4.
A companhia tem muita dívida a rolar, mas com uma macroeconomia
melhor, o fará mais barato, com mais fôlego financeiro e as chances de
melhora operacional aumentam com um management com mais experiência de
mercado.
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