segunda-feira, 27 de julho de 2015

"Meus colegas não brincam comigo"

"Meus colegas não brincam comigo"


Investigue os fatos

A única maneira de saber se seu filho está passando por essa situação incômoda é investigando os fatos. Uma dica é informar-se com outras pessoas. A partir daí, o correto é tentar ver qual é a participação do filho nesse cenário, sem olhá-lo como uma vítima.
<p>Se ficou provado que seu filho realmente não tem com quem brincar, informe-se sobre qual atitude dele que não agrada os demais colegas. O passo seguinte é ajudá-lo a modificar esse comportamento, caso ele seja inadequado, e a se reaproximar do grupo. Os pais podem orientar a criança, sugerindo que ela seja mais ativa socialmente, e peça para brincar junto. Ela precisa conseguir falar que quer participar e do que gostaria. Quem sempre espera ser convidado tende a ser esquecido e, muitas vezes, nem é algo proposital. </p>

Modificando comportamentos

Se ficou provado que seu filho realmente não tem com quem brincar, informe-se sobre qual atitude dele que não agrada os demais colegas. O passo seguinte é ajudá-lo a modificar esse comportamento, caso ele seja inadequado, e a se reaproximar do grupo. Os pais podem orientar a criança, sugerindo que ela seja mais ativa socialmente, e peça para brincar junto. Ela precisa conseguir falar que quer participar e do que gostaria. Quem sempre espera ser convidado tende a ser esquecido e, muitas vezes, nem é algo proposital.

<p>Outro aspecto é verificar se a criança é flexível. Ninguém vai querer a companhia de alguém que só quer brincar das próprias brincadeiras o tempo inteiro, sem levar em consideração as vontades das demais pessoas. Crianças muito apáticas, daquelas que “tanto faz”, também tendem a ficar isoladas porque costumam passar despercebidas. Mostre à criança que o comportamento repele as amizades e oriente-a a se comportar de maneira diferente.</p>

Treine a flexibilidade

Outro aspecto é verificar se a criança é flexível. Ninguém vai querer a companhia de alguém que só quer brincar das próprias brincadeiras o tempo inteiro, sem levar em consideração as vontades das demais pessoas. Crianças muito apáticas, daquelas que “tanto faz”, também tendem a ficar isoladas porque costumam passar despercebidas. Mostre à criança que o comportamento repele as amizades e oriente-a a se comportar de maneira diferente.
<p>Até 6 anos, se a criança está rotulada no grupo, um adulto precisa interferir porque ela não tem recursos emocionais para resolver as questões sozinha. A partir dos 6 anos, espera-se que a criança consiga ou seja incentivada a solucionar o problema sozinha.</p> 
 

Hora de intervir

Até 6 anos, se a criança está rotulada no grupo, um adulto precisa interferir porque ela não tem recursos emocionais para resolver as questões sozinha. A partir dos 6 anos, espera-se que a criança consiga ou seja incentivada a solucionar o problema sozinha.
<p>Existe uma fase bem marcante da infância, quando os meninos respiram futebol. E quem não gosta ou não sabe jogar, é colocado para escanteio, literalmente. Num mundo ideal, a forma correta seria explicar à criança que cada uma tem suas preferências e brinca do que quiser, respeitando os demais. No mundo real, e no “país do futebol”, o conselho é tentar uma aproximação. Vale saber o básico, trocar figurinha, candidatar-se a ser o juiz, pedir para assistir. Pode até assumir que é perna de pau, mas quer brincar também. O pertencimento a uma tribo é inerente ao ser humano. O momento favorece o aprendizado de outras questões: ajuda a lidar com frustrações e a provar que não é preciso ser bom em tudo.</p>

Mundo ideal x mundo real

Existe uma fase bem marcante da infância, quando os meninos respiram futebol. E quem não gosta ou não sabe jogar, é colocado para escanteio, literalmente. Num mundo ideal, a forma correta seria explicar à criança que cada uma tem suas preferências e brinca do que quiser, respeitando os demais. No mundo real, e no “país do futebol”, o conselho é tentar uma aproximação. Vale saber o básico, trocar figurinha, candidatar-se a ser o juiz, pedir para assistir. Pode até assumir que é perna de pau, mas quer brincar também. O pertencimento a uma tribo é inerente ao ser humano. O momento favorece o aprendizado de outras questões: ajuda a lidar com frustrações e a provar que não é preciso ser bom em tudo.

<p>Trazer amigos para brincar em casa, independentemente de a criança ser tímida ou não, é um recurso muito interessante. Além de estreitar laços, serve para observar como nosso filho é em grupo, já que ele é bem diferente do jeito que é com a gente, em casa.</p>

 

Amigos à paisana

Trazer amigos para brincar em casa, independentemente de a criança ser tímida ou não, é um recurso muito interessante. Além de estreitar laços, serve para observar como nosso filho é em grupo, já que ele é bem diferente do jeito que é com a gente, em casa.

<p>O papel da escola é agir como um facilitador em momentos difíceis. O entrosamento da classe faz parte das funções da escola. Vale lembrar que a intensidade disso depende, claro, do projeto pedagógico da escola. Mas, de forma geral, todas se preocupam.</p>

Escola ajuda no processo

O papel da escola é agir como um facilitador em momentos difíceis. O entrosamento da classe faz parte das funções da escola. Vale lembrar que a intensidade disso depende, claro, do projeto pedagógico da escola. Mas, de forma geral, todas se preocupam.

Modificando comportamentos

Se ficou provado que seu filho realmente não tem com quem brincar, informe-se sobre qual atitude dele que não agrada os demais colegas. O passo seguinte é ajudá-lo a modificar esse comportamento, caso ele seja inadequado, e a se reaproximar do grupo. Os pais podem orientar a criança, sugerindo que ela seja mais ativa socialmente, e peça para brincar junto. Ela precisa conseguir falar que quer participar e do que gostaria. Quem sempre espera ser convidado tende a ser esquecido e, muitas vezes, nem é algo proposital.

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