sábado, 31 de dezembro de 2016

Mega da Virada: Confira as dezenas sorteadas na loteria especial




Aconteceu, na noite deste sábado (31), poucas horas antes da chegada de 2017, o sorteio da Mega da Virada.
Sorte Online © Fornecido por SorteOnline Sorte Online Confira as dezenas sorteadas: 05 - 24 - 51 - 22 - 11 - 53
O prêmio da loteria especial é de mais de R$ 220 milhões.
O próximo sorteio da Mega-Sena já acontece na próxima quarta-feira (04).

Eduardo Cunha: fala que a Polícia Federal te escuta



eduardo-cunha-fichado-policia © image/jpeg eduardo-cunha-fichado-policia
 
Preso há quase oitenta dias, o ex-depu­tado Eduardo Cunha se prepara para soltar a língua. Mas, a julgar por conversas recentes que teve com seus advogados, não está disposto a negociar sua delação com a Procuradoria-Ge­ral da República. Cunha estuda propor um acordo à Polícia Federal, como fez, por exemplo, a doleira Nelma Kodama. Até duas semanas atrás, essa opção estaria mais à mão.

Cunha passou sessenta dias na carceragem da PF em Curitiba, hóspede da cela central da galeria de número 5 e vizinho do doleiro Adir Assad e do ex-ministro petista Antonio Palocci, que dividem o mesmo cubículo. A pedido do juiz Sergio Moro, porém, foi transferido em 20 de dezembro para o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Seguiu para lá a contragosto. Entre a determinação de Moro e a realização da transferência, os advogados do ex-depu­tado entraram com três recursos em instâncias superiores pedindo que seu cliente permanecesse na carceragem da PF. Entre os motivos alegados, listaram o fato de ser “vexatório” o processo de revista íntima por que passam as visitas dos presos. Os pedidos de Cunha não foram atendidos, e o ex-depu­tado se encontra agora sozinho na cela 605 do Complexo Médico-Penal (CMP). Sua mulher, Cláudia Cruz, visitou-o lá na antevéspera de Natal.

Cunha não é o que se pode chamar de um preso dócil. Na PF, quando debutou na cadeia, já havia se recusado a tirar as digitais. Dessa vez, durante o exame de corpo de delito que os presos fazem no Instituto Médico-Legal quando passam por trans­ferências, o ex-deputado resistiu à ordem de tirar a roupa para as fotos obrigatórias.

‘Lula nunca gostou de mim’, diz Marcelo Odebrecht a procuradores



marcelo-odebrecht-abertura © image/jpeg marcelo-odebrecht-abertura 
 
Marcelo Odebrecht decidiu atravessar o samba no segundo dia das conversas com procuradores da Lava Jato que precederam sua delação. Indagado a respeito de suas relações com o ex-presidente Lula, respondeu: “O Lula nunca gostou de mim. Quem sempre tratou de tudo com ele foram o meu pai e o Alexandrino (Alencar, diretor de relações institucionais)”. A resposta não estava no roteiro que advogados da empresa haviam traçado diretamente sob a batuta de Emílio Odebrecht, o pai de Marcelo. Por essa estratégia, Emílio seria poupado de maiores responsabilidades nos malfeitos da empresa, da mesma forma que executivos-chave como Pedro Novis, ex-presidente do conselho da Braskem. Já Marcelo tomaria para si a parte mais pesada da culpa. Isso permitiria que mais executivos se mantivessem em seus cargos e continuassem tocando a empresa. Em outras palavras, Marcelo seria o cordeiro do sacrifício cujo sangue irrigaria o império presente em 26 países e responsável por um faturamento de 125 bilhões de reais em 2015 (a Odebrecht é a maior construtora do Brasil e a 13ª do mundo). Ocorre que o príncipe dos empreiteiros começou a achar que a conta estava salgada demais para ele.

Naquele dia em que disse não ser próximo de Lula e apontou o dedo para o próprio pai, Marcelo implodiu de uma vez as pontes que ainda o ligavam à empresa. Aos gritos, desafiou os advogados Theo Dias e Adriano Maia — o primeiro, contratado pela Odebrecht, e o segundo, diretor jurídico da empreiteira. Ambos participavam da conversa com os investigadores, juntamente com a irmã de Marcelo, Mônica, e o também advogado Luciano Feldens — contratado pessoalmente por Marcelo depois que ele passou a achar que estava sendo prejudicado na divisão da culpa. A rebeldia do primogênito da família não apenas selou o seu distanciamento da Odebrecht como também deixou claro que a relação com Emílio, seu pai, que sempre havia sido turbulenta, chegava ao seu pior momento.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Na reta final de 2016, Temer dá aumento para servidores federais


Presidente também vai publicar medida provisória que libera emendas para agradar parlamentares da base


por Redação


Auditores da Receita Federal, médicos peritos do INSS, auditores do Trabalho e servidores do Ministério das Relações Exteriores são as categorias que receberão um presente de final de ano do presidente Michel Temer: aumento de salário.
O presidente Michel Temer, que vai conceder aumento de salário a servidores
Créditos: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente Michel Temer, que vai conceder aumento de salário a servidores

Apesar do discurso de ajuste fiscal, o governo federal decidiu publicar amanhã, dia 30, medida provisória sob medida para esses servidores junto com um "mutirão" de liberação de emendas parlamentares para agradar também sua base no Congresso, informa reportagem do jornal "O Globo".

Com a restrição dos gastos da União pelos próximos 20 anos, com a PEC do Teto dos Gastos, várias categorias do funcionalismo federal se mobilizaram para conquistar reajustes até o final deste ano. De acordo com a apuração de "O Globo", os reajustes serão em torno de 28%. O piso de um auditor da Receita, por exemplo, é de R$ 15.743, 64.

Entre julho e agosto, ainda interino, Temer sancionou reajustes para outras categorias, que estavam negociando aumento com a gestão da ex-presidente Dilma. Entre elas, estavam servidores do Banco Central, da Advocacia-Geral da União, do Tribunal de Contas da União e militares das Forças Armadas.

Temer sanciona aumento de até 40% a defensores públicos




O presidente Michel Temer confirmou o reajuste de até 40% nos salários dos servidores da Defensoria Pública da União. As informações são do jornal "O Globo".
O presidente Michel Temer aprovou aumento de até 40% a defensores públicos © Fornecido por Catraca Livre O presidente Michel Temer aprovou aumento de até 40% a defensores públicos 
 
O aumento já tinha sido aprovado pelo Congresso e vai ser parcelado nos próximos três anos. Segundo a correção sancionada por Temer, o salário de um defensor-público-geral será de R$ 33.763.

Em setembro, o presidente havia vetado uma proposta de reajuste de até 67% para a categoria.

Apesar do discurso de austeridade fiscal e de que o governo precisa cortar despesas, o presidente tem aprovado aumentos salariais ao funcionalismo neste final de ano.

Políticos creem que Moro e Lava Jato perderam credibilidade




© Fornecido por New adVentures, Lda.
 
Políticos do PT e do PMDB acreditam que a Operação Lava Jato e o juiz federal Sérgio Moro perderam a credibilidade ao longo deste 2016.

A informação é da coluna Panorama Político, publicada nesta sexta-feira (30) no jornal O Globo. A publicação reforça que a crença dos petistas e peemedebistas é baseada na convicção de que Moro e o Ministério Público politizaram as investigações.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Cabeleireiro de Dilma teria sido pago pela Odebrecht


16out2014-celso-kamura-cabeleireiro-da-presidente-dilma-rousseff-ajeita-o-cabelo-da-candidata-a-presidencia-da-republica-durante-debate-do-segundo-turno-das-eleicoes-nesta-quinta-feira-1413501638264_1 © image/jpeg
 
O marqueteiro João Santana está fechando o seu acordo de delação premiada com a Operação Lava Jato, e teria dado detalhes sobre despesas da ex-presidente Dilma Rousseff  que foram pagas pela Odebrecht. Os depoimentos dele afirmam que a empresa investigada teria pago os serviços do cabeleireiro Celso Kamura, segundo conta a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Segundo informações da colunista, a empreiteira teria repassado valores a Santana para que ele pagasse os cuidados com a imagem de Dilma. A Operação Lava Jato já recebeu uma informação similar há meses, mas, na ocasião, a ex-presidente negou os rumores e disse que ela mesma pagou pelos serviços de Celso Kamura.

Arquivado em:Brasil

DEM encomenda pareceres jurídicos para reforçar defesa de candidatura de Maia à reeleição




Rodrigo Maia: Apesar dos esforços dos adversários de Maia, a jurisprudência no Supremo favorece o deputado.  
© Fornecido por Estadão Apesar dos esforços dos adversários de Maia, a jurisprudência no Supremo favorece o deputado. 
  BRASÍLIA - Partido do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), o DEM encomendou dois novos pareceres jurídicos para reforçar a defesa da candidatura do deputado fluminense à reeleição para o comando da Casa em fevereiro de 2017. Os documentos serão usados para contrapor a judicialização feita por adversários de Maia para tentar barrar a candidatura dele.

De autoria do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Francisco Rezek e do advogado Cláudio Souza Neto, os novos pareceres sustentam, em linhas gerais, que a proibição à reeleição de presidentes do Legislativo prevista no artigo 57º da Constituição Federal e no regimento interno da Câmara não se aplicam a Maia, pois ele foi eleito para um mandato-tampão.

O deputado do DEM foi eleito presidente da Câmara em 14 de julho deste ano para um mandato de sete meses, após o então presidente da Casa, o hoje deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), renunciar ao cargo em 7 de julho. Rodrigo Maia foi eleito no segundo turno, quando derrotou o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF), por 285 votos a 170.

Apesar dos esforços dos adversários de Maia, a jurisprudência no Supremo favorece o deputado.

"Da eleição suplementar para Presidência da Câmara dos Deputados, por vacância do cargo no curso do primeiro biênio da legislatura, (...), resulta uma investidura sobre a qual não incide a vedação do artigo 57-§4º da Constituição da República. O deputado federal Rodrigo Maia (...) é perfeitamente elegível em fevereiro de 2017", afirma Rezek no parecer emitido em 1º de dezembro.

Com os documentos de Rezek e Souza Neto, já são três pareceres de juristas que tratam especificamente da recondução de Maia. Como mostrou o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em 16 de novembro, o professor de Direito da USP Heleno Torres emitiu parecer defendendo a legalidade da reeleição, a pedido do deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), aliado de Maia.

Mais pareceres. Além desses documentos, o atual presidente da Câmara se baseia em outros dois pareceres que tratam de situação análoga à dele para defender sua candidatura: um de Rezek e outro do atual ministro Luís Roberto Barroso, quando ele ainda era advogado. Nos pareceres, eles defenderam a possibilidade de Garibaldi Alves (PMDB-RJ) tentar reeleição à presidência do Senado em 2009.

Garibaldi Alves tinha sido eleito presidente do Senado em 2007 para um mandato tampão de 14 meses, após o então presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), renunciar ao cargo. Na época, o parlamentar potiguar chegou a anunciar candidatura à reeleição, mas desistiu para apoiar o então senador José Sarney (PMDB-AP), que acabou eleito.

Adversários. Por outro lado, adversários de Maia se baseiam em parecer da assessoria jurídica da Câmara que defende o veto à reeleição de presidentes-tampão dentro do mesmo mandato. O parecer foi emitido em julho, antes da eleição do deputado do DEM, a pedido de Cunha, para resolver disputa interna no Centrão - grupo de 13 partidos liderado por PP, PSD e PTB - para sucessão do deputado cassado.

Com base nesse parecer, o Centrão faz ofensiva jurídica contra Maia. Um dos pré-candidatos do grupo, o líder do PSD fez consulta à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara sobre a possibilidade de reeleição do deputado do DEM, enquanto o Solidariedade, que também integra o grupo, entrou com ação no STF pedindo a inconstitucionalidade da candidatura de Maia.

O relator da consulta na CCJ, deputado Rubens Júnior (PCdoB-MA), já deu parecer favorável à legalidade da candidatura de Maia. No entanto, assim como a ação no STF, dificilmente a consulta será votada antes da eleição na Câmara, uma vez que o Legislativo e o Judiciário só retornam do recesso após 2 de fevereiro, quando está marcada a disputa na Casa.

Ciente desse cenário, o líder do PSD pediu nessa terça-feira, 27, ao presidente da Câmara que adiasse a eleição para os cargos da Mesa Diretora para depois que o STF julgasse o tema. "Fiz o pedido em nome da segurança jurídica e do fortalecimento do ambiente institucional, uma vez que a eleição já está judicializada", justificou. Maia, contudo, negou o pedido.

Além dos julgamentos tardios, a jurisprudência no Supremo favorece Maia. Como mostrou o Broadcast Político na semana retrasada, em decisões recentes sobre eleições para o comando do Legislativo, a Corte evitou se pronunciar ou tomar decisões sobre o tema, alegando se tratar de assunto "interna corporis" das casas legislativas.

Defesa de Dilma pede acesso aos documentos colhidos pela PF



© Fornecido por New adVentures, Lda.
 
A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff protocolou uma petição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ter acesso urgente às provas produzidas nas diligências realizadas nesta terça-feira (27) pela força-tarefa que investiga as contas da chapa Dilma-Temer em 2014. 

Na petição, protocolada na noite de terça-feira (27), os advogados Arnaldo Versiani, Flavio Caetano e Renato Moura Franco afirmam a perplexidade da defesa pelo fato de as diligências terem sido autorizadas durante o recesso do Poder Judiciário, sem o acompanhamento de auxiliares dos acusados.

Eles também questionam a decisão do relator da ação, ministro Herman Benjamin, que determinou a audiência de pessoas físicas envolvidas diante do juiz auxiliar, Bruno Lorencini, sem que as partes envolvidas no processo estivessem presentes ou fossem intimadas.

"Causa perplexidade que tal decisão permita que sejam colhidos depoimentos pelo juiz auxiliar, em sede do Poder Judiciario, sem o indispensável acompanhamento pelos advogados das partes, violando o princípio da ampla defesa e do contraditório", escreveram os advogados de Dilma.

Eles pedem ainda que qualquer perícia em documentos colhidos nas diligências, a ser realizada pela força-tarefa que trabalha no caso, não seja feita sem o acompanhamento de auxiliares técnicos das partes envolvidas no processo.

Nesta terça-feira (27), três gráficas que prestaram serviço à chapa Dilma-Temer foram alvo de diligências da Polícia Federal (PF), a pedido do TSE. O ministro Herman Benjamin ordenou ainda a quebra de sigilo de 15 pessoas físicas e jurídicas, que segundo ele "demonstraram indícios de irregularidades nos dispêndios eleitorais".

Pouco depois das diligências, a defesa de Dilma divulgou nota criticando a decisão do ministro e afirmando que a contratação das gráficas em 2014 atendeu a todos os requisitos legais e de prestação de contas.

Segundo a defesa, falta à Justiça analisar mais de 8 mil documentos, em 37 volumes, que comprovam a legalidade dos serviços prestados.

Na terça, após participar de evento em Maceió, o presidente Michel Temer disse que a operação da PF não o preocupa. "Isso é natural. Não há nenhuma irregularidade nisso. A investigação segue adiante com depoimentos, perícias, fatos como esse que visam instruir processo que está no Tribunal Superior. Nenhuma preocupação." Com informações da Folhapress.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Relatório da força-tarefa motivou diligências contra gráficas, diz TSE



O relatório produzido pela força-tarefa coordenada por analistas do Tribunal Superior Eleitoral e integrada por especialistas da Receita, Polícia Federal e COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) motivou as diligências autorizadas pelo ministro Herman Benjamin e cumpridas pela PF na manhã desta terça-feira, 27. O documento foi produzido com base nas informações obtidas com a quebra dos sigilos bancários das gráficas VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda,  Focal Confecção e Comunicação Visual Ltda, Rede Seg Gráfica Eireli e dos sócios.

As informações foram divulgadas em nota da assessoria de comunicação do TSE. Nas 80 páginas do documento, a força-tarefa aponta indícios de "desvio de finalidade" dos recursos da chapa. O próprio Ministério Público Eleitoral também analisou o relatório e apontou a existência de indícios de "fortes traços de fraude e desvio de recursos" da campanha. Diante do documento, o ministro Herman Benjamin havia concedido na sexta-feira, 16, o prazo de cinco dias para as partes envolvidas na ação de manifestarem.A nova etapa da investigação sobre a chapa Dilma-Temer, deflagrada nesta terça-feira, 27, pela Polícia Federal, mira exclusivamente em aspectos eleitorais. A força-tarefa que rastreia supostas fraudes e desvios de recursos na campanha de 2014 da petista e do peemedebista queria estender a apuração para outros crimes, mas por determinação do ministro Herman Benjamin - corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e relator da Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pede a cassação da chapa -, a ofensiva nas gráficas e empresas subcontratadas não pode ir além do aspecto eleitoral.

No despacho em que autorizou a operação desta terça, 27, tendo como alvo a rede de pessoas jurídicas interligadas às gráficas, o relator invocou relatório da força-tarefa e apontou para o trânsito de recursos em grande monta na campanha."Justifica-se o aprofundamento das circunstâncias identificadas na movimentação financeira de algumas das empresas investigadas, especialmente às concernentes à aparente ausência de capacidade operativa de subcontratadas e ao recebimento de elevados valores por pessoas jurídicas e físicas sem justa causa demonstrada'.A ordem de Herman Benjamin é para que as diligências se atenham à constatação, in loco, do objeto social e da capacidade operativa das pessoas jurídicas contratadas, à verificação de documentos contábeis e fiscais, à realização de entrevistas com pessoas físicas envolvidas e, caso necessário, à colheita de depoimentos.

AIJE 194358: Nota à imprensaO Tribunal Superior Eleitoral informa que a Corregedoria-Geral de Justiça Eleitoral determinou à força-tarefa, integrada pela Receita Federal, Polícia Federal e o COAF, coordenada pelos analistas do TSE, a realização de novas diligências em 3 gráficas que prestaram serviços a chapa da ex-presidente Dilma Roussef, durante a campanha eleitoral de 2014, e empresas subcontratadas. A decisão do ministro Herman Benjamin foi motivada pelo relatório entregue pela força-tarefa, liderada pelo TSE, que analisou as informações obtidas com a quebra dos sigilos bancários das gráficas VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda.,  Focal Confecção e Comunicação Visual Ltda., Rede Seg Gráfica Eireli e dos sócios.As diligências são realizadas em, aproximadamente, 20 locais de 3 Estados brasileiros (Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina). De acordo com a decisão do ministro, o trabalho da PF deve se ater às questões eleitorais. 50 agentes da Polícia Federal trabalham sob a coordenação de analistas do TSE.O ministro Herman Benjamin também decretou a quebra do sigilo fiscal de cerca de 15 pessoas físicas e jurídicas, cujos nomes não serão divulgados por questão de sigilo.O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo está dando todo o apoio necessário à Polícia Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral para a realização dos trabalhos desta terça-feira.
Com a palavra a defesa de Dilma Rousseff (PT)Nota à ImprensaEm relação à decisão do Ministro Herman Benjamin sobre as empresas periciadas, a defesa de Dilma Rousseff manifesta-se nos seguintes termos:
1. Todas as empresas contratadas pela chapa Dilma-Temer, atenderam aos requisitos legais de regularidade jurídica e de capacidade operacional, com a integral prestação dos serviços contratados, respeitados os critérios de preço de mercado, qualidade e quantidade do produto, e prazo de entrega.

2. As três gráficas periciadas prestaram serviços em campanhas eleitorais anteriores e a partidos políticos diversos como, por exemplo, a gráfica VTPB que prestou serviços as campanhas de Aécio Neves e José Serra nas eleições de 2014. A defesa de Dilma Rousseff juntou aos autos mais de 8.000 documentos em 37 volumes, que ainda não foram devidamente analisados pelos peritos judiciais e que comprovam cabalmente a regularidade dos serviços prestados.

3. Causa perplexidade que, decorridos quase dois anos de intensa investigação pelo TSE, seja proferida decisão judicial, a ser cumprida no período de recesso do Poder Judiciário e sem qualquer fundamento de urgência.

4. Da mesma forma, gera indignação que tal decisão permita que sejam colhidos depoimentos pelo juiz auxiliar sem o indispensável acompanhamento pelo advogados das partes, e que também seja produzida prova pericial sem o acompanhamento pelos respectivos assistentes técnicos.5. 

Assim como a atuação da defesa de Dilma Rousseff foi fundamental para demonstrar o falso testemunho à Justiça Eleitoral praticado pelo Sr. Otavio Azevedo, deve-se assegurar o respeito ao contraditório e ampla defesa para que, uma vez mais, seja demonstrada a regularidade das despesas realizadas pela chapa Dilma-Temer em relação às empresas periciadas.A defesa de Dilma Rousseff renova seu pleno respeito aos princípios de Estado Democrático de Direito e confia que a Justiça Eleitoral, novamente, reconhecerá a absoluta regularidade das despesas contratadas pela chapa Dilma-Temer.Flavio CaetanoAdvogado de Dilma Rousseff

Temer diz que seu 'sonho' é ser reconhecido como 'o maior presidente nordestino'




MACEIÓ - Em sua primeira visita a Alagoas como presidente da República nesta terça-feira, 27, Michel Temer disse que seus objetivo e sonho pessoais são que, ao final do mandato, "possa dizer que, embora eu seja de São Paulo, seja o maior presidente nordestino que passou pelo Brasil". A região, tradicional reduto político do PT, é o berço do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva (PT), que se tornou um dos maiores críticos de Temer durante o processo que terminou com o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Em discurso, Temer admitiu que o País está em uma "grande recessão", mas disse que, para combatê-la, é necessária a interlocução com Congresso. "Para isso, precisamos ter diálogo e a primeira palavra do governo é o diálogo". Temer citou a rapidez com que as primeiras medidas do Executivo foram aprovadas no Parlamento e o apoio obtido na votação. "Graças a Deus e graças à compressão do Congresso, medidas são apoiadas com índice superior a 88% o maior de apoio em todos os tempos", disse, citando números do Basômetro, do Estadão Dados, sobre a fidelidade dos parlamentares do governo federal.

Temer lembrou que o evento marcava a entrega de recursos para a construção de 133,5 mil reservatórios e cisternas o que, segundo ele, mostra que "temos os olhos voltados para o problema da seca no Nordeste". "Se, até o final do meu mandato, conseguir levar água para o Nordeste, já estarei satisfeito", emendou, lembrando que as obras de transposição do Rio São Francisco, cujo trecho leste deve ser inaugurado no primeiro semestre de 2017, começaram há 15 anos.

O presidente afirmou ainda que, como secretário de Segurança Pública em São Paulo, criou a primeira delegacia da mulher do País, usada por ele no discurso como exemplo de medidas "singelas" que podem ter grande impacto. Entre as medidas do governo federal consideradas singelas, Temer citou a liberação de recursos de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que atingirá 10,2 milhões de trabalhadores e injetará cerca de R$ 30 bilhões na economia brasileira, a redução dos juros do crédito rotativo no cartão de crédito e ainda a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos, "aprovada em tempo recorde", segundo ele.

domingo, 25 de dezembro de 2016

Todos os dias são difíceis’, diz Dilma a jornal britânico


Dilma Rousseff © image/jpeg Dilma Rousseff 
 
A ex-presidente Dilma Rousseff falou sobre a rotina após o impeachment que interrompeu seu segundo mandato em 31 de agosto ao jornal britânico The Guardian, em entrevista publicada neste sábado. “Todos os dias têm sido difíceis”, disse Dilma ao jornal. “Mas este não foi o pior ano da minha vida. De jeito nenhum.” 

A publicação lembra que Dilma, antes moradora de um palácio que participava de banquetes ao lado de Barack Obama, Vladimir Putin e Angela Merkel, agora mora no apartamento da mãe e faz suas próprias compras no supermercado.

Quando Dilma afirma que já teve períodos piores, ela se refere aos momentos em que foi torturada na ditadura, quando apanhou, teve de sofrer choques elétricos e outras formas de abusos na prisão para entregar os companheiros, explica o Guardian.
Um dos piores momentos de 2016 para a ex-presidente, segundo o jornal, foi a aprovação na Câmara da instauração do processo de impeachment, em abril. Quando perguntada sobre os sentimentos naquele dia, Dilma disse que “foi um caleidoscópio de lembranças”. “Senti tristeza, desespero e indignação.”

Dilma assistiu à votação ao lado de Lula. “Ele chorou e me abraçou. Ele disse ‘chore, Dilma, chore!’ Mas eu não choro quando estou sentida. Não é assim que eu sou”, afirmou a petista, dizendo que a característica vem dos momentos de tortura, quando tinha de resistir.

Com já afirmou em outras entrevistas, Dilma culpa parte do processo de impeachment ao machismo – “não foi 100% pelo fato de eu ser mulher, mas foi um componente” – e afirmou ter sido vítima de um golpe liderado pelos peemedebistas Michel Temer e Eduardo Cunha.

O jornalista pergunta se Dilma se arrepende de ter vencido a reeleição em 2014. “Nem por um momento. Se eu não tivesse vencido, as coisas estariam piores agora. Nós já teríamos um pacote de austeridade e privatizações como o do [presidente Mauricio] Macri, na Argentina.”

Fala de Temer é recebida com panelaços em diversas cidades




O pronunciamento oficial do presidente Michel Temer (PMDB) em rede nacional de rádio e televisão feito na noite deste sábado, 24, foi recebido com panelaço em diversas cidades do Brasil. Nas redes sociais, houve relatos de protestos em cidades como São Paulo, Rio, Salvador, Brasília, Recife, Porto Alegre, Bauru e Feira de Santana.

Na capital fluminense, foi possível ouvir o som das panelas em boa parte da zona sul, como no Botafogo e em Copacabana, mas também em bairros como a Tijuca. Em São Paulo, houve panelaço em boa parte da região central e também nas zonas Sul e Oeste, em locais como Perdizes, Pompeia e Pinheiros.

Em sua fala, Temer apresentou um balanço de sua gestão até o momento e alegou que enfrentou "imensos desafios" nos primeiros meses de governo, mas que tem trabalhado "dia e noite para fazer as reformas necessárias" para o País voltar a crescer. Segundo ele, o Brasil está "no caminho certo" e o próximo Natal "será muito melhor do que este".

"O Brasil tem pressa, e eu também. Nesses poucos meses do nosso governo, muito já foi feito. Com os esforços que fizemos, a inflação caiu e voltou a ficar dentro da meta, o que vai colocar um freio na carestia que você sente no supermercado", disse o presidente.

Temer afirmou que no próximo ano o País retomará investimentos e diminuirá o número de desempregados. "Precisamos crescer. Trabalhamos para voltar a crescer. Vamos crescer. Desta vez, um crescimento sustentável e responsável. Estamos mudando as estruturas do nosso País."

No vídeo, ele lembrou da aprovação recente no Congresso da PEC que limita os gastos públicos e da lei que moraliza e dá transparência à administração das estatais, além da reforma do ensino médio, que foi aprovada apenas na Câmara e aguarda análise do Senado. O presidente também afirmou que começou a preparar o terreno para a reforma da Previdência, tema espinhoso que deverá ser analisado pelos parlamentares no início do ano que vem. Ele finalizou a mensagem fazendo uma homenagem ao cardeal dom Paulo Evaristo Arns, falecido no dia 14 de dezembro.

sábado, 24 de dezembro de 2016

POTIRAGUÁ: BELÍSSIMA ÁRVORE DE NATAL


A NOSSA POTY CITY FOI AGRACIADA COM ESSA BELÍSSIMA ÁRVORE DE NATAL.
UM FELIZ NATAL A TODOS, QUE O CRIADOR ESTEJA PRESENTE EM VOSSOS CORAÇÕES E DERRAME TODAS AS GRAÇAS EM VOSSOS LARES.









.


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Petrobras paga dívida de R$ 16,7 bilhões com o BNDES



Segundo estatal, acordo está relacionado à parceria estratégica com a Total firmada ao final de outubro: petrobraszelada 
  © image/jpeg petrobraszelada
 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta sexta-feira que a Petrobras liquidou dívidas no valor total de 16,7 bilhões de reais. Segundo o banco, o pagamento é relativo a três contratos de financiamentos do BNDES à Transportadora Associada de Gás (TAG) e à própria Petrobras.

O BNDES lembra que no dia 28 de novembro, a Petrobras já havia realizado uma liquidação parcial antecipada de 1,25 bilhão de dólares, relativa a contrato de financiamento firmado com a TAG. Segundo o banco, os dois pagamentos equivalem a 20 bilhões de reais.

(Com Estadão Conteúdo)

Cinco são presos por fraude e desvios no “Museu do Lula”, no ABC




lula-sirio.jpeg © Fornecido por Abril Comunicações S.A. lula-sirio.jpeg 
 
A Justiça Federal converteu em prisão preventiva cinco alvos da Operação Hefesta, investigação conjunta da Polícia Federal e da Procuradoria da República sobre fraudes e desvio de 7,9 milhões de reais na licitação para construção do Museu do Trabalho e do Trabalhador, o ‘Museu do Lula’, em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Entre os investigados que vão ficar presos por tempo indeterminado estão os secretários de Cultura e de Obras de São Bernardo, respectivamente Osvaldo de Oliveira Neto e Alfredo Luiz Buso.

Além dos secretários municipais, a Justiça Federal impôs a preventiva aos empresários Antonio Célio Gomes de Andrade (empresa CEI), Eduardo dos Santos e Gilberto Vieira Esguedalho (estes da empresa Cronacron), responsáveis por pessoas jurídicas supostamente de fachada contratadas para o empreendimento até hoje inacabado.

Todos estavam em regime de prisão temporária, desde a deflagração da Hefesta. 

Ao mesmo tempo, a Justiça Federal mandou soltar outros três investigados: o ex-subsecretário de Obras Sérgio Suster, o empresário Artur Anísio dos Santos e, ainda, Francisco de Paiva Fanutti, do escritório Brasil Arquitetura.

O Museu do Trabalhador, ou ‘Museu do Lula’, foi criado para homenagear o movimento sindical do ABC paulista, berço político do ex-presidente. 

Hefesta, nome da missão integrada da PF e da Procuradoria, é uma alusão ao deus do trabalho, do fogo, dos artesãos, dos escultores e da metalurgia. 

Quando a Operação Hefesta foi deflagrada, a prefeitura de São Bernardo do Campo informou, em nota, que ‘é a maior interessada em que tudo seja esclarecido e está à disposição das autoridades competentes para fornecer as informações necessárias’. “A Prefeitura tem certeza que nenhum desvio institucional foi cometido nesta obra.”

Mantega pediu R$ 50 mi para campanha de Dilma por benefício à Braskem




Documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ) indicam o repasse de R$ 50 milhões da Odebrecht, pago pelo departamento de propina da empresa, à campanha da ex-presidente Dilma Rousseff em troca de um benefício à Braskem. Os americanos descrevem uma ação da Odebrecht e da Braskem junto a autoridades do governo, de 2006 a 2009, para garantir um benefício tributário à petroquímica.

Para avançarem nas negociações, as empresas receberam um pedido de um ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o Estado apurou, o ministro que solicitou os R$ 50 milhões foi Guido Mantega, então titular da Fazenda.

O DoJ não menciona os nomes das autoridades e executivos envolvidos nas tratativas, mas descreve o acerto da propina feito com autoridades do alto escalão. Primeiro foi feito um apelo a uma autoridade brasileira do governo Lula, identificada como o ex-ministro Antônio Palocci. Mesmo depois de deixar o governo, Palocci atuava como consultor da Braskem, segundo os investigadores. Esse apelo era para que Lula fizesse uma intervenção junto a Mantega, para que o ministro da Fazenda tratasse sobre o assunto. Os documentos americanos relatam também um encontro de um executivo da Odebrecht diretamente com Lula.

Após uma série de reuniões da Odebrecht com Mantega, ele pediu contribuições para a campanha eleitoral de Dilma e escreveu "R$ 50 milhões" em um pedaço de papel. Como resultado das tratativas, em 2009, o governo chegou a uma solução. De acordo com os americanos, foi lançado um programa de créditos tributários da qual a Braskem se beneficiou.

A Polícia Federal já tinha apontado, na 35.ª fase da Lava Jato, a Omertá, mensagens e e-mails de executivos da Odebrecht sobre atuação de Palocci para dar alternativas ao governo, no âmbito dos créditos de IPI. A PF aponta que Marcelo Odebrecht conseguiu benefícios fiscais para a Braskem em 2009 por meio de Palocci e de Mantega. Em uma planilha de repasses ilícitos da Odebrecht, a PF encontrou um pagamento de R$ 50 milhões ligado ao codinome "Pós Itália", que os investigadores brasileiros relacionam a Mantega.

Depois da obtenção da medida que beneficiou a Braskem, o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, conhecido como departamento da propina, foi usado pela Braskem para fazer o pagamento de R$ 50 milhões à campanha de Dilma. Além disso, os americanos identificaram um pagamento de R$ 14 milhões a Palocci, pelos "esforços envolvidos". Segundo o DoJ, "apesar de o pagamento ter sido solicitado como uma contribuição de campanha, o executivo da Braskem sabia que o dinheiro não seria utilizado durante a campanha eleitoral".

"No lugar disso, o executivo entendeu que eles iriam distribuir o dinheiro, depois da próxima eleição, para benefício pessoal de vários políticos", continua o relatório americano.

Em proposta de delação premiada entregue à Procuradoria-Geral da República, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, cita a Medida Provisória 470, de 2009, relacionada ao parcelamento de débitos das empresas beneficiadas pelo crédito prêmio de IPI, como uma das medidas legislativas de interesse da empresa. Segundo ele explica no contexto dessa MP, quem tratava de temas junto ao Executivo era "prioritariamente" o herdeiro e ex-presidente do grupo, Marcelo Odebrechet.

"Igualmente, como os próprios e-mails deixam claro, o ponto de contato da empresa com Antônio Palocci era Marcelo Odebrecht e Alexandrino Alencar", escreveu o executivo. Alexandrino, ex-executivo do grupo, é apontado pela PF como o responsável por tratativas com Palocci sobre os benefícios relacionados ao crédito de IPI.

Procurada, a assessoria da ex-presidente Dilma não foi localizada. O advogado José Roberto Batochio, responsável pela defesa de Mantega e de Palocci, afirmou que os clientes "negam peremptoriamente todos os fatos". "Desconhecem ambos qualquer eficácia ou validade de atos de autoridades de Estado estrangeiro em face da soberania do Estado Brasileiro. Qual seria a eficácia da elucubração da polícia brasileira em relação a uma autoridade americana?", afirmou o advogado.

Delação do fim do mundo chega ao STF



stf-teori-zavascki-201629 © image/jpeg stf-teori-zavascki-201629 
 
Reportagem de VEJA desta semana traz os últimos desdobramentos da explosiva delação da Odebrecht, incluindo as cifras das propinas pagas pela empreiteira em doze países. As revelações dos executivos da companhia não à toa são chamadas de delação do fim do mundo: na lista de envolvidos estão incluídos presidentes, ministros, governadores, senadores, deputados e prefeitos.

O texto conta detalhes da chegada das pastas com as delações ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) e mostra os números impressionantes do acordo: são 77 delações e mais de 900 depoimentos em vídeo, que serão analisados pelo relator da Lava Jato na corte, o ministro Teori Zavascki. O resultado desse trabalho, destaca a reportagem, pode banir uma geração inteira de políticos corruptos e mudar de vez os padrões deturpados de comportamento — ou consolidá-los para sempre, dependendo do que acontecer.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

NATAL: FOTOS PRAÇA DA MATRIZ: VIT. DA CONQUISTA

A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.
Desconhecido